janeiro 07, 2006

Ter ....Médico Assistente!

Por constituir um objectivo justo e possivel,
porque contribui para reduzir as promiscuidades público/privadas e,
porque tem CUSTOS INFINITAMENTE MAIS REDUZIDOS, defendemos e propomos:
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- total liberdade na escolha do Médico Assistente independentemente de ser "público ou privado" - desde que possua competências e disponibilidade para o exercício da Medicina no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS);
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- que, tal como sucede com os medicamentos, todo o receituário de exames auxiliares de diagnóstico (EAD) deverá ser comparticipado tal como acontece naquele proveniente dos serviços públicos;
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- todo e qualquer documento subscrito sob compromisso de honra por um Médico devidamente habilitado, deverá ser válido e responsabilizador, independentemente de o mesmo ser emitido num serviço público ou privado,
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- liberdade e igualdade na prescrição e orientação Médica dos doentes,
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- responsabilização com autonomia para Médicos, para os Cidadãos e, para as Entidades Reguladoras (Ordem dos Médicos, ERS, AdC ...).
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Sem as grilhetas e os condicionalismo públicos!!


Opinião

Inovação

Universalidade

Optamos pela inovação, competitividade com equidade, competência, dedicação, disponibilidade e sem desperdicios e, ... com CUSTOS MUITO MAIS REDUZIDOS.

Queremos universalizar o acesso a cuidados de saúde e, assistência na doença com:
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8 comentários:

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

Somos defensores da sã concorrência na prestação de serviços de saúde... com regras, com equidade, com disponibilidade e entrega, com sentido de serviço ao doente e, também à pessoa saudável na prevenção primária.
Defendemos e encontramo-nos disponíveis para colaborar no sentido de que, num futuro muito próximo, todos os médicos que não sejam "funcionários" do SNS (do Estado) possam, em igualdade de direitos e deveres da própria profissão, emitir também receituário para realização de exames auxiliares de diagnóstico e atestados de doença, devendo estes documentos garantir as respectivas comparticipações estatais, assim como o respectivo subsideo de doença.
Pensamos que só com uma concorrência sã, leal e aberta, arbitrada também pela Entidade Reguladora de Saúde (ERS,haverá uma verdadeira concorrência de qualidade na prestação dos serviços.

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

As unidades familiares de saúde (UFS), só poderão ser algo de bom para os doentes, num contexto de prestação de cuidados de saúde em quantidade, qualidade e disponibilidade se ... constituirenm o primeiro passo no sentido de permitir que TODOS OS MÉDICOS TENHAM ACESSO à PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAUDE.
Se assim não fôr ... serão mais um flop ....

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

PERMITA-SE DEFINITIVAMENTE, A TODOS OS MÉDICOS, O ACESSO À PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE a todos os doentes.
Deixemo-nos de continuar as 2reformas da saúde " ...com mais do mesmo e ...já muito mais velho ..."

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

Saúde com qualidade e disponibilidade, só quando fôr permitida e estimulada a verdadeira concorrência sã e leal.

Sómente, após terminar a PROMISCUIDADE E IMORALIDADE, DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS e que simultâneamente são, PRESTADORES PRIVADOS DE SAÚDE.

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

Somos defensores de uma MEDICINA DE QUALIDADE a bem da saúde dos cidadãos.

Não compreendemos, como é possivel que, um Ministro da Saúde assuma publicamente que gasta 1/4 dos impostos cobrados e, apresente um serviço aos cidadãos com tamanhas deficiências e ... que nada lhe aconteça !!?

Não compreendemos, como se pretende estruturar (?!) um serviço nacional de saúde para os cidadãos (?!) sem que se tenha uma VISÃO ESTRATÉGICA e de GESTÃO MODERNA.

Não se conhece uma CARTA DE ASSISTÊNCIA NA SAÚDE aos cidadãos (que se destina a promover a saúde daqueles que têm o privilégio de a possuir e, que garanta um nivel adequado de cuidados para os doentes crónicos compensados), não se conhece uma CARTA DE CUIDADOS ASSISTÊNCIAIS NA DOENÇA destinada a todos os doentes agudos, crónicos, crónicos agudizados, sinistrados etc na qual deveria estar estratégicamente definidos e estabelecidos os serviços, assim como, não existe, pasme-se (!!?) uma CARTA HOSPITALAR, peça estratégica fundamental no combate ao desperdicio e na gestão de recursos. Com tão grande desorganização não há orçamento que se aguente ...

É só desperdicio, ao ponto de se encontrar serviços hospitalares equipados com tecnologia médica de ponta para o mesmo fim, instalados e a concorrer entre eles no mesmo objectivo, num raio inferior a 10 km ??!!!

Não existe planeamento, não existe visão estratégica num sector estratégico como a saúde; há obras a mais; vendas e compras quase patéticas; centro de saúde disfuncionais, desumanos e obsoletos em todos os aspectos com remendos atrás de remendos; serviço de saúde pública inexistente e completamente burocratizado, a anos luz dos cidadãos e das suas preocupações diárias; ... enfim ... o caos estruturado num "monstro da saúde" ... um desbaratar de recursos sem que nós cidadãos beneficiemos minimamente dos serviços.

Tudo isto, onde o titular da saúde, uma pessoa séria, de impetos, mas com espirito de merceeiro, que, se auto elogia "...porque trabalha na àrea da saúde há 40 anos ..." (muito depreciativo) ... sempre a fazer mais do mesmo e, que tem como registo mais relevante na sua anterior passagem pelo Ministério da Saúde, aquele filme registado pelas câmaras de TV, em que num determinado hospital resolveu partir uma cadeira para demonstrar o desacordo com o serviço ...quanto a nós, muito pouco mas suficientemente esclarecedor, para um gestor que se pretenderia visionário e inovador ...

Mudam-se siglas (Centros de saúde vs USF; SPA vs EPE); conceitos novos com teorias velhas e ultrapassadas; inova-se com mais do mesmo, só que, com tudo mais caro e ... de muito pior qualidade.

Aguardemos que cheque um pouco de bom senso ao Ministério da Saúde.

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

LIBERALIZAR O ACESSO DE TODOS OS MÉDICOS - à prestação de cuidados de saúde.


- Os doentes deverão ser o regulador do mercado ...à falta de melhor e ...com mais sentido ...!

Somos, claramente, pela concorrência e pela qualidade, que permitirão a racionalização de meios e dos recursos, contra a desresponsabilidade e, contra o situacionismo oportunista e promiscuo, personalizado pelo funcionário público que, simultâneamente, também é prestador privado de serviços de saúde ... apesar das boas estatisticas e dos resultados muito bem escritos ..., que a generalidade dos doentes não subscreve e, que os resultados confirmam como altamente deficitários, despersonalizados e desumanos - apesar dos imensos recursos que consomem (1/4 de todos os impostos cobrados ....!!!??).

A nossa proposta, consiste tão só e simplesmente, na atribuição de um "plafond anual e individual" de consultas (máximo de 12 consultas) para o individiuo normal (saudável), acrescido de 12 consultas anuais do doente crónico, para a observação na Especialidade.

Este "plafond de consultas" uma vez esgotado, implica que custos posteriores de atendimento sejam suportados pelo cidadão.

Relativamente a comparticipações do SNS seja para medicamentos, seja para tratamentos de medicina fisica e reabilitação, assim como, para exames auxiliares de diagnóstico, deverão manter-se com as comparticipações actuais com revisão anual, devendo ter acesso às mesmas, todo e qualquer cidadão munido de receituário independentemente do mesmo ser proveniente de Médico privado ou de Médico do SNS, sendo condição essêncial a certificação da função do Médico prescritor.

Esta proposta que é preliminar, levada a efeito com comparticipação pública (SNS) é "socialmente inclusiva" e, permitirá, que a distribuição, racionalização e atribuição de recursos seja realizada por todos aqueles, que trabalham e que estão disponiveis para garantir serviços de saúde ao doente em qualidade, quantidade e disponibilidade.

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

Saúde: PÚBLICA ou PRIVADA ... porquê e a que propósito se o que é importante é o desempenho ?
- Qual a diferença?
- Acima de tudo, o que temos de defender é a Qualidade, a Dedicação e o Desempenho com COMPETÊNCIAS.

Num SERVIÇO NACIONAL de SAÚDE (SNS)que se pretende justo e solidário, é fundamental terminar com a PROMISCUIDADE entre, funcionário público de saúde que é simultâneamente prestador privado. No minimo é ...DESLEAL.

Também por isso mesmo, a medida do Senhor Ministro da Saúde ora publicada, na qual se propõe limitar a actividade publica e privada em simultâneo aos profissionais de saúde, porque morallizadora, certamente irá contribuir para a "DESNATAÇÃO DA PROMISCUIDADE E DE VICIOS" vigentes desde há tempo demais, que só interessam a uma escassa minoria ...e, que não contribuia minimamente para valorizar e reconhecer, as excelentes actividades na saúde que funcionam em serviços privados.

Liberdade para optar faz parte da vida democrática ...e, estamos certos, que esta medida poderá contribuir para uma concorrência mais sã, leal e ética desde que, seja permitido o LIVRE ACESSO DE TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE à prestação de cuidados de saúde aos cidadãos e, aos doentes que devem ter a SOBERANIA DA LIBERDADE PARA ESCOLHER.

Acreditamos que esta medida, se complementada com outras que libertem o acesso à saúde das grilhetas e vicios públicos vigentes, poderá contribuir decisivamente para que TODOS FIQUEM A GANHAR.

CLÍNICA HÁ ... MAIS DE 35 ANOS ! disse...

Iremos ter um novo MINISTRO NA SAÚDE...porque

- Era uma vez, um MINISTRO da SAÚDE...o senhor Prof.Dr. Correia de Campos que, desde há anos se tenta "afirmar" enquanto governante, recorrendo a auto elogios narcísicos, evocando para o efeito "o facto de andar nestas coisas da saúde há 40 anos"! Aprendeu muito pouco...

- Também diz, (para ofensa de todos aqueles que não conseguem por varíadíssimas razões e vicissitudes, a reforma que lhes é devida) que, "só não vai para a reforma porque não quer"!
Acha-se, seguramente, indispensável para a salvação do País, é óbvio!

- Certamente, que com "semelhante personalidade", este senhor sente-se "imbuído de um qualquer dever divino", entre outros, que lhe tem vindo a permitir:
1)desacreditar a acção única dos Médicos,
2) a acção única do SNS - que só não funciona, porque está carente de reformas de fundo que, não teve nem a coragem, nem a sabedoria, nem a arte e, muito menos o engenho para as realizar,
3) arranjou sempre "bodes expiatórios" e intenções "bondosas" para justificar a sua acção enquanto ministro e,
4)deleitou-se, apoiado em unidades missão (servis e assépticas) a inventar "qualidade em saúde", como foi, entre outros, a caso que ficará na história dos fiascos do SNS - as USF (que não passam de um objectivo idilico... mas fiasco com falhanço total...mais que previsivel)!
E, assim foi destruindo o SNS, mas sempre afirmando que "estava a reformar e a reduzir os desperdicios" blá, blá...

- Depois daquelas entrevistas "patéticas e mitigadas", já a prever o fim da sua ousadia ministerial, ainda tentou convencer-nos, entre outras atoardas, de que "seria melhor não ter médico...blá,blá...mas sim SUB, SIV,SUMC, INEM,...só siglas disfuncionais e patéticas dirigidas a parolos! Tudo isto sempre na defesa do seu bem e da sua pseudo-qualidade, com a sua "autoritária" bondade para as suas politicas de merceeiro impetuoso e ...!

- Tenha uma boa reforma Dr. Correia de Campos! Já que não realizou as outras que se lhe impunham!

Mas...que não seja mais uma daquelas reformas douradas - tipo colocação na Fundação Luso Americana (FLAD) ou outra parecida tipo "administrador de um qualquer banco" - porque, se tal sucedesse, ainda menorizava mais a sua pessoa e a sua acção enquanto responsável da pasta da saúde que, se limitou a exibir uma autoridade que nunca teve para resolver problemas muito além dos seus parcos conhecimentos e vivências com a realidade!
Mas, como vem sendo prática dos governos neste País, para agradecer o (péssimo) serviço que alguns prestaram, porque se limitaram a prestar vassalagem devida ao "chefe" que os "imbuia" de um autoritarismo balofo, porquanto despido de vontade própria e de inteligência...até pode suceder!